Sentia toda a aflição do mundo, a começar pelo centro do peito,
A irradiar-se feito spray, para as suas periferias.
E lá, à margem de si mesma,
Deixou-se percorrer num escândalo, sem julgamentos.
Dali, caiu em abismos, feito tromba d’água, quicando, entre as pedras, Desapegada.
Deixando-se escapar em verdes limos.
Da queda, ergueu-se;
Livre,leve, límpida,
Porque quedas são degraus.
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