Vem ouvir, “x”,
As “n” coisas que eu já te disse.
Ainda que teu rosto e alma não sejam os mesmos;
E o espelho de você desvende meu olhar refletido.
Vem sacudir meus sonhos;
“Bem-dizer” meus tempos;
Entorpecer minha mente;
Balançar meus cabelos;
Tirar a paz dos lábios.
Vem, mesmo que sejas outro;
Mas que permaneças sempre na lembrança, de como sempre te conheci;
Apresente-se, o número de vezes que for necessário,
Para que eu te reconheça e possa sonhar que não és sonho.
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